segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Uma Verdadeira História de Natal



 
Havia uma menina de 7 anos de idade que se chamava Maria e ela era muito pobre, pois vivia numa casa humilde, de madeira. Maria tinha só a mãe para lhe criar, pois o pai havia morrido num acidente pouco depois do nascimento da filha. E a mãe deixava a menina numa escola municipal enquanto pegava papelão e sucata nas ruas e nos lixões. Com a venda da sucata mal dava para comprar comida.
Mãe filha passavam extrema necessidade material, em certos dias não tinham nem pão para saciar a fome. Maria também não tinha brinquedos. Os únicos que tinham era quando a mãe lhe trazia alguns pedaços de papelão e uma caixa velha de sapato para fazer alguns brinquedos. As vezes a mãe lhe trazia uma boneca que encontrava nas sobras do lixo, mas esta boneca geralmente vinha sem braços e sem cabeça, pois se estava no lixo era porque não prestava mais ao dono.
E foi chegando a época do Natal, e a menina ouviu na escola da professora que nesta época Papai Noel trazia presentes às crianças, que somente era preciso colocar um bilhetinho dentro de uma meia e colocar perto da janela do lado de fora da casa para que o "Bom Velhinho" trouxesse os presentes. Nesta época, ela costumava andar pelas ruas da cidade, e ver a cidade enfeitada, cheio de luzes piscando nas árvores e as pessoas andando cheios de pacotes de presentes, e em algumas lojas viu homens vestidos de Papai Noel conversando com as crianças. Maria se encheu de sonhos e queria uma boneca, que tivesse pelo menos completa, com a cabeça , os braços e as pernas. E a cada dia, com o Natal chegando, ela cada vez mais ficava sonhando com a boneca, pois afinal nunca tinha recebido um presente de Natal.

Imaginemos a situação da mãe de Maria, mal tinha dinheiro para comprar comida, e não podia comprar nem brinquedos de R$ 1 (Um Real) nas lojas. Na véspera de Natal escreveu com dificuldade o pedido ao Papai Noel, pois não sabia direito ler e escrever. Esperou a mãe ir dormir e colocou o bilhete numa meia rasgada, pois era a única que tinha e colocou-a do lado de fora da casa perto da janela.
Em seguida, Maria ficou deitada na cama pensando em como seria a boneca que o Papai Noel traria e demorou a dormir. E devido a sua imensa ansiedade, assim que amanheceu, acordou antes da mãe e foi correndo verificar se ao lado da meia havia o presente que o "Bom Velhinho" iria lhe trazer. Chegando lá, para sua tristeza, viu que estava só a meia e que o Papai Noel se esquecera dela e não trouxera a tão sonhada boneca. Ficou chorando o dia inteiro, pois via que as crianças que moravam no bairro estavam brincando com os presentes de Natal e ela se perguntava porque o Papai Noel se esqueceu dela, pois ela tinha sido uma boa menina e nunca tinha brigado com a mãe.



Imaginemos o sofrimento e a desilusão de Maria por acreditar num conto de Natal. Este é o Natal que os homens criaram. Bem longe do verdadeiro significado desta data, fazem desta época, um Natal materialista, egoísta, preconceituoso, onde só alguns podem ter os presentes caros, as ceias fartas de comida. Muitos pais de famílias simples, apesar de levaram uma vida financeira difícil, ensinam as crianças sobre as fantasias do Papai Noel, e compram presentes, entram em dívidas, apenas para manter ainda vivo este mito, esta fantasia.
Voltemos a história, passados alguns anos a mãe de Maria veio a falecer, pois havia ficado doente, catando sucata nos lixões da cidade. A menina cresceu e para sobreviver trabalhava como empregada doméstica. Hoje, esta menina já é uma senhora com 30 anos de idade. Graças a Deus ela tem uma vida um pouco melhor, se casou com um rapaz de família simples e tem dois filhos. Ela não é rica, paga aluguel de uma casinha de três cômodos, e tem o que comer e o que se vestir. Conheceu também uma moça, no qual se tornaram grandes amigas, e foi esta moça que lhe apresentou Jesus para ela. Maria nunca tinha ouvido falar dele. E descobriu que podia ser feliz neste mundo apesar das dificuldades que a vida oferece. Aprendeu que a vida não se resume pelo ter e sim pelo ser. Que os bens materiais são apenas provisórios e que os bens espirituais são eternos.
Maria ensinou aos filhos que Papai Noel não existe, é apenas uma fantasia, um conto de Natal, e que esta data é importante pelo nascimento de Jesus, e que devemos comemorar o seu aniversário. E em vez de nós darmos ao aniversáriante um presente, é ele que nos dá o verdadeiro presente de Natal, pois nos ensina a viver de verdade, sem falsas ilusões, sem discriminação, onde ricos e pobres, doentes e sãos, negros, brancos, amarelos ou vermelhos, podem ser felizes se aprenderem e seguirem os seus ensinamentos.

Maria hoje tem uma família unida, onde todos são felizes pelo que possuem, não vivem de ilusões que o mundo pode dar, mas vivem pela certeza dos ensinamentos de Jesus. São os únicos que produzem justiça, igualdade e mostram que a morte não existe.
Saindo da história, vamos pensar um pouco: Nós, as vezes reclamamos que não conseguimos comprar um carro novo, uma casa um pouco maior, uma roupa de grife, um videogame para nossos filhos, porque não temos dinheiro suficiente para comprar. Devemos agradecer à Deus pelas riquezas que temos e que não damos valor. A casa que temos, embora seja simples, pelo menos não moramos debaixo das pontes e em favelas. As roupas que possuímos, embora não sejam de marca e nem da moda. A comida que temos, que embora não seja farta, pelo menos não passamos fome. Pela saúde que temos, pois enxergamos, falamos, ouvimos, podemos andar.
E para terminar esta verdadeira História de Natal, podemos ter o mesmo final feliz, vamos aprender com ela que descobriu a verdadeira felicidade e que podemos ser felizes com o que temos, procurando fazer o Bem as outras pessoas. E este é um presente que todos podemos dar, se o quisermos e se esforçarmos de verdade.


José Henrique Baldin

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

História de Menina

Era uma vez num país muito distante uma linda menina de cabelos dourados e olhos claros e límpidos. Menina, como todas as demais, crescia e desejava muito ser amada e receber atenção e carinho dos pais. Menina fazia tudo para também ser vista e receber carinho. Era boa menina, boa aluna, boa filha e irmã, mas quanto mais fazia menos era vista e então Menina entendeu que nunca seria amada e passou a desconfiar de quem quer que se aproximasse dela e oferecesse seu coração, amor e carinho. Não se sabe bem por que, mas os pais de Menina só tinham olhos para os irmãos e assim, Menina foi se fechando em dor e tristeza e colocou em seus lindos olhos a cor do desamor. Menina acreditou que, a exemplo dos pais, não poderia receber amor verdadeiro e sincero e, assim, a cada momento testava as pessoas, duvidava, colocando em prova o amor que lhe ofereciam, fazendo com que quem dela gostasse tivesse que chorar e sofrer por seu amor. Esse comportamento de Menina acabava sempre por afastar quem dela se aproximava, pois as pessoas cansavam de ter que estar sempre provando seu amor e sofrendo cada vez que Menina se magoava ao crer que não era importante nem amada. Até que um dia Menina encontrou alguém que viu em Menina não apenas os cabelos dourados, os olhos claros e tristes mais lindos do mundo, mas viu também as dores que ela trazia em seu coração carente de amor, de atenção e carinho. Alguém que viu Menina por dentro e enxergou seus anseios e sua alma. Viu que menina somente precisava saber que se os pais não tinham condições de oferecer amor, atenção e carinho não era porque ela não merecia, mas sim, porque eles não sabiam que tinham um tesouro de cabelos dourados e olhos claros somente desejando ser amada e feliz. Então esse alguém olhou dentro dos olhos claros e tristes de Menina e falou que ela era muito amada e que as dores do passado ficaram lá no passado pois o presente é dádiva de Deus para que sejamos felizes sabendo que tudo pode ser diferente se abrimos nosso coração e nossa alma para quem chega entregando seu coração e seu amor. Nesse dia menina sentiu que era amada verdadeiramente e que para um coração ela era muito importante. Nesse momento Menina abriu o sorriso mais lindo e feliz de toda sua vida e seu sorriso se estendeu aos olhos, ao coração e à alma e Menina sentiu pela primeira vez em sua vida como era ser amada e feliz. Desse dia em diante ela não mais duvidou de quem entregava a ela seu coração e sua vida se transformou pois ela enfim aprendeu a receber amor, aprendeu a ser amada e feliz.


Liliane Freire

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Impulso por Clarice Lispector



 
 Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se trata de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: Nem sempre os meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são: cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime, às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna. Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.



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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

13 de Novembro, o Dia Mundial da Gentileza.


Você sabia que o dia 13 de novembro é o Dia Mundial da Gentileza? A data e o espírito que ela celebra têm relação direta com o World Kindness Movement (WKM), entidade que incentiva, no mundo, ações de construção de uma vida mais amável. Em novembro de 1998, na I Conferência Mundial do Movimento, foi decidida a data para o World Kindness Day (Dia Mundial da Gentileza). Portanto, nada mais propício do que uma reflexão sobre o lugar da gentileza no nosso dia a dia!

Quantas vezes já nos pegamos reclamando da violência, da falta de educação, intolerância ou mau humor dos outros, da rispidez nas relações cotidianas? Muitas, provavelmente, principalmente quem vive no ritmo acelerado das grandes cidades. Mas, às vezes, é importante questionarmos se estamos sendo tão diferentes assim. Porque a reação mais comum, ao se receber uma grosseria, é atacar de volta e, desta forma, vamos alimentando uma cadeia de aborrecimentos, que só tende a crescer. Depois, inevitavelmente, a sensação que fica é muito ruim, porque recebemos e devolvemos emoções densas e negativas.

O antídoto contra isso está ao alcance de todos nós que nos dispusermos a praticar a gentileza em nosso dia a dia, de forma a fortalecer essa corrente do bem, comprometer-nos, não apenas com o próprio bem estar, mas com o de quem cruza nosso caminho, ajudar a estabelecer relações mais saudáveis e melhorar um pouquinho o mundo em que vivemos. Simples assim, com cada um fazendo a sua parte, independente de ações grandiosas, ou que tenham um resultado palpável a curto prazo. Existem coisas que não podemos medir concretamente, mas que tocam o coração e são capazes de provocar profundas transformações à medida em que vão sendo disseminadas.

Pequenos gestos de educação, como dizer ‘por favor’, ‘bom dia’, ‘me desculpe’, ‘obrigado’ são sempre muito bem vindos e capazes de fazer uma grande diferença. Mas ser gentil pode ser ainda mais que isso, quando procuramos nos conectar realmente com um estado de espírito afetuoso e viver de acordo com ele. Ou seja, gentileza é, antes de tudo, uma postura interna que, conseqüentemente, se reflete em nossas atitudes, gestos e palavras e que pode, assim, quebrar todo um ciclo de agressividade, impaciência e egoísmo que se propaga entre as pessoas em meio ao estresse e à correria diários.

Sorrir, ser amável, uma palavra de conforto, cumprimentar aqueles que nos prestam serviços diariamente, segurar a porta do elevador para que a outra pessoa entre, retribuir um favor, oferecer ajuda sem esperar receber nada em troca, são exemplos simples e fáceis de ser aplicados e contribuem para que o ambiente em que vivemos se torne mais harmonioso.

Resultados de pesquisas científicas corroboram isso afirmando que atitudes gentis elevam nossos níveis de satisfação emocional, provocando sensações de alegria, felicidade, entusiasmo, bem estar e tranqüilidade. Como mente e corpo são indissociáveis, uma vez que adotamos uma postura mais compassiva, amorosa e generosa perante nós mesmos e às relações que estabelecemos, acabamos por respeitar mais nosso ritmo interno, liberando tensões, lidando melhor com o tempo e com os desafios, melhorando a qualidade de vida e, conseqüentemente, a saúde, diminuindo consideravelmente os sintomas de estresse, mau humor e fadiga.

Além disso, como vibrações positivas geram mais vibrações positivas, graças à lei de ação e reação, quanto mais oferecemos o nosso melhor, mais recebemos de volta. Gentileza gera gentileza, sempre. Aproveite o Dia Mundial da Gentileza e experimente entrar nesta nova sintonia, percebendo uma nova qualidade de energia vibrando ao seu redor e as mudanças que ela pode proporcionar!


POSTAGEM: JORGE KALMON

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Você Pode Fazer a Diferença

   
Relata a Sra. Thompson que no seu primeiro dia de aula parou em frente
aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais
professores, disse-lhes que gostava de todos por igual.
   No entanto, ela sabia que isso era quase impossível, já que na primeira
fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia
observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas
vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos
em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas
provas e trabalhos.
   Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com
atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das
anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy
por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do
primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte:
Teddy é um menino brilhante e simpático.
Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos.Tem bons modos e
é muito agradável estar perto dele.

A professora do segundo ano escreveu:
Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem
estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e
desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar
sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte:
A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer
o melhor, mas seupai não tem nenhum interesse e logo sua vida será
prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu:
Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos.
Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
   A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente
envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de
Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto
o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos
riam ao ver uma pulseira
faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das
piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um
pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco
mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, que
Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois
que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...
   Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar
mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy...

   Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava.
   E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
   Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe.
   Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy
lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
   Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia
concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora
que tivera.
   As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada
pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como
Teddy.
   Mas a história não terminou aqui.
   A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para
seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
   Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira
que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
   Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy
lhe disse ao ouvido:
   _ Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante,
demonstrando-me que possofazer a diferença.
   Mas ela, com os olhos banhados em pranto, sussurrou baixinho:
   _ Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a
diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
   "Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras
matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do
educando. Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar
com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença..."











POSTAGEM: JORGE KALMON

O QUE MAIS SOFREMOS


 
O que mais sofremos no mundo:
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, 
o pior problema é a carga de aflição  
que criamos, desenvolvemos e 
sustentamos contra nós.
(Albino Teixeira  -
Página recebida pelo médium 
Francisco Cândido Xavier)
 
 
 
 


JORGE KALMON