quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

[Resenha] Um amor pra recordar – Nicholas Sparks

     “Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.”
Editora: Novo Conceito
Autor: Nicholas Sparks
ISBN: 9788563219268
Número de páginas: 186


O filme Um Amor pra Recordar é um dos meus favoritos, sempre que assisto separo uma caixinha de lenços para chorar com as cenas finais, é muito lindo. Há tempos eu queria ler o livro e adorei quando a Novo Conceito o lançou, quem é fã do Nicholas (como eu) estava aguardando ansiosamente. :)
O livro é tão bom quanto o filme: super romântico, super inspirador e super triste. O Nicholas sempre nos proporciona muita emoção em seus livros e neste não é diferente.
Landon é um cara comum que está cursando o colegial, ele é um aluno mediano e só anda com o pessoal mais popular do colégio por que é o melhor amigo do quarterback do time da escola, o Eric. Sua família é bem de vida e seu pai cobra sempre que ele faça o melhor para conseguir entrar numa boa universidade.
Jamie é uma garota simples que parece usar sempre as mesmas roupas todos os dias (saia comprida e um casaco que parece grande demais para ela), ela é filha do pastor da cidade e sempre está carregando uma bíblia. Ela poderia ser zoada por tudo isso, mas ela é uma pessoa tão boa e ajuda tanta gente que ninguém a trata mal, só a ignora.
Os dois estudam juntos, mas nunca se aproximaram, mal se falaram durante todos os anos da escola, e agora no último ano do ensino médio Landon decide se inscrever nas aulas de arte dramática, somente por que queria fugir da aulas de química. Isso faz com que ele se aproxime de Jamie, pois para o azar dele só há mais um garoto na aula e para a peça que irão encenar é necessário que ele faça um dos papéis principais, que irá contracenar diretamente com Jamie, que será o anjo da peça.
E isso faz com que ele comece a perceber e observar melhor Jamie. No começo ele ainda fica distante, mas ela também se aproxima e eles começam uma amizade. Mas no destino deles há uma terrível notícia, que irá fazer com que os dois se aproximem ainda mais, busquem ajuda na e superem obstáculos.
Tudo isso acontece numa época tranquila (em 1958) na cidade de Beaufort, uma cidade pequena no litoral da Carolina do Norte, onde todas as pessoas se conhecem. Isso dá um pano de fundo ótimo para a história e deixa tudo mais romântico e sensível.
É uma história linda e quem gosta de livros românticos não pode deixar de ler e também de assistir ao filme, que muda a história um pouco, mas a deixa ainda mais bonita. :) 


http://www.aleitora.com.br/2011/07/resenha-um-amor-pra-recordar-nicholas-sparks/

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Amanhã pode ser tarde


Ontem?...Isso faz tempo!...  
Amanhã?...Não nos cabe saber...

Amanhã pode ser muito tarde
Para você dizer que ama,
Para você dizer que perdoa,
Para você dizer que desculpa,
Para você dizer que quer tentar de novo...

Amanhã pode ser muito tarde
Para você pedir perdão,
Para você dizer:
Desculpe-me, o erro foi meu!...

O seu amor, amanhã, pode já ser inútil;
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso;
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada;
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida;
O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário;
O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...
Porque amanhã pode ser muito...muito tarde!

Não deixe para amanhã para dizer:
Eu amo você!
Estou com saudades de você!
Perdoe-me!
Desculpe-me!
Esta flor é para você!
Você está tão bem!...
Não deixe para amanhã
O seu sorriso,
O seu abraço,
O seu carinho,
O seu trabalho,
O seu sonho,
A sua ajuda...

Não deixe para amanhã para perguntar:
Por que você está triste?
O que há com você?
Ei!...Venha cá, vamos conversar...
Cadê o seu sorriso?
Ainda tenho chance?...
Já percebeu que eu existo?
Por que não começamos de novo?
Estou com você. Sabe que pode contar comigo?
Cadê os seus sonhos? Onde está a sua garra?...

Lembre-se:
Amanhã pode ser tarde...muito tarde!
Procure. Vá atrás! Insista! Tente mais uma vez!
Só hoje é definitivo!
Amanhã pode ser tarde...

Comece agora , passando este email para todas as pessoas
que você conhece e que você. ama.

HOJE , e não AMANHÃ

 Autor Desconhecido

A ILHA DOS SENTIMENTOS...


Era uma vez uma Ilha onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria o Amor e outros...Um dia avisaram aos moradores da Ilha que ela seria inundada! Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam!!! A Ilha vai se inundada! Todos correram e pegaram os barquinhos para irem até um morro bem alto. Só o amor não se apressou...amava a Ilha e queria ficar um pouco mais...
Quando já estava se afogando, correu pra pedir ajuda...Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza me leva com você? – Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro...você não cabe aqui...Passou a Vaidade e o Amor pediu: Vaidade, me leva com você? – Não posso, você vai sujar meu barco novo...Daí, passou a Tristeza e mais uma vez o Amor pediu: Me leva com você? – Ah! Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha...Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem viu o Amor...! Já desesperado e achando que iria ficar só, o amor começou a chorar...
Daí, passou um velhinho e, olhando, falou: Sobe Amor...eu te levo! O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar o nome do velhinho!!!Por fim, chegando no morro alto, o amor encontrou a Sabedoria e perguntou-lhe: Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui? – O Tempo! Respondeu a Sabedoria.-O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? A Sabedoria respondeu: Só o Tempo é capaz de reconhecer um grande Amor...! 

http://batnovaalianca.sites.uol.com.br/

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Roda De Leitura

RODA DE LEITURA: UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA A FORMAÇÃO DE LEITORES



   Justificativa


 
 

Observamos a dificuldade que o educando apresenta quando  instigado a ler e a escrever textos, bem como na interpretação destes e, considerando que esses fatores estão diretamente ligados à falta de hábito de leitura, o projeto Roda de leitura tem como propósito promover ações em prol de melhorias na qualidade da escrita e leitura.
   

Objetivo:
Formar leitores capazes de discutir o conteúdo de um texto e aprimorar o senso crítico e a interpretação no exercício da leitura oral. 


 Metodologia
O projeto tem como atividade central as rodas de leitura, momentos em que os alunos se reunem para ler e comentar as leituras feitas, sob orientação da professora. Toda a metodologia parte do pressuposto de que a leitura é base essencial para as aprendizagens, assim temos como referência o que diz Martins (1982:22) “Ler é também uma forma de se adquirir conhecimentos. È ter acesso aos bens culturais existentes, e seu aprendizado pretende, em geral, a adaptação do indivíduo ao meio ambiente ( que muitas vezes não é seu ).
Avaliação e Resultados Esperados
 No decorrer das rodas de leitura, foi observado que alguns alunos ainda apresentam um pouco de timidez quando leem. Mas também constatamos que um número significativo de alunos começou a frequentar a biblioteca com mais assiduidade, tendo assim, havido um acréscimo no empréstimo de livros dos mais variados gêneros literários.
             Esperamos alcançar com o Projeto Roda de Leitura, uma afinidade com os textos mais variados possíveis, para que  possamos ser capazes de formalizar nossas opiniões, críticas e argumentação de forma concisa e coerente. E que expressemos na escrita todos os nossos conhecimentos adquiridos nas várias leituras feitas por nós.

 Referências Bibliográficas:


Dell’Isola, Regina Lúcia Péret. Leitura: inferências e contexto sociocultural – Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.



MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura? 7. ed. São Paulo: Brasiliense.



SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2001.





Biblioteca


 

 .Um local de silêncio, um lugar onde gosto de estar sozinho, ou com amigos, a aprender






  Um local onde ouvimos histórias bonitas e palavras novas





 A Biblioteca é uma grande aventura num tapete voador. Na biblioteca adquirimos conhecimentos. É aprender e cresce



POSTAGEM: JORGE KALMON

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O que fazer depois de terminar a faculdade?



Após anos de estudo, você finalmente vai ter tempo para fazer o que quiser. Ou não? O término da faculdade significa também decidir para onde rumar (uma tarefa nada fácil, diga-se de passagem). É nessa hora que surge a pergunta: o que fazer depois de terminar a graduação?
Muitos especialistas dizem que o mercado de trabalho não está para brincadeira e que, portanto, é melhor não perder tempo e fazer logo uma pós-graduação ou MBA. Se antes se falava em esperar um ano ou dois para se dedicar novamente aos estudos, segundo eles, o negócio agora é pensar em que especialização fazer um ano antes de terminar a faculdade. Se você já tem em mente o que quer seguir em sua carreira, esse não será um grande problema. Mas, e se você não tem a menor ideia?
Daí, você não pode tirar o olho das chamadas ‘variáveis macro’, que são fatores mais gerais que podem influenciar sua decisão. Para quem não tem muita certeza de que direção dará à vida profissional, o mais indicado é optar por um curso de currículo mais generalista, que ajude a entender a dinâmica das empresas e do mercado. Outra variável macro importante é a região onde você mora e trabalha. Se você pretende se mudar para o interior, por exemplo, terá de rever suas opções: o curso de Agrobusiness tem valores diferentes em Mato Grosso e São Paulo.
Pode ser também que você ainda não tenha maturidade pessoal e profissional para escolher sua especialização. Então, é melhor esperar um pouco, assim vai poder aproveitar melhor o curso. Enquanto isso, pode dedicar-se a um curso de curta duração específico para sua área de atuação. Por exemplo: se você terminou uma faculdade de Administração, pode estudar Finanças ou Avaliação de Empresas. Certamente, serão especialidades que contarão pontos em seu currículo.
Outra alternativa é dedicar-se ao estudo intensivo de idiomas. Já estamos cansados de ouvir o quão importante é saber uma segunda e até terceira línguas. Então, porque não aproveitar esse tempo, digamos, ‘ocioso’, para aprender um novo idioma? Essa é uma opção de relativo baixo investimento que pode agregar muito em seu perfil profissional.
E, última dica: independentemente de frequentar ou não uma pós ou MBA, é importante nunca deixar de estar atualizado sobre sua área de atuação macro. Leia sites, revistas e livros voltados aos assuntos pertinentes à sua graduação. Um profissional bem informado está sempre um passo à frente de quem não está interessado no mercado de trabalho.

 Bibliografia
http://blog.maisestudo.com.br/o-que-fazer-depois-de-terminar-a-faculdade/

Construção - (Chico Buarque)



Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão prá dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir,
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair,
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir,
Deus lhe pague

Resenha – A Última Música

          Esse é o primeiro livro que eu leio do Nicholas Sparks. Não por falta de vontade, mas é que vários deles já foram adaptadados para o cinema e depois de ver o filme, eu desanimo um pouco de ler o livro, por isso, estou demorando tanto a assistir Dear John.
Outra restrição que eu tinha a esse livro era o fato de saber que no cinema, Ronnie seria interpretada pela Miley Cyrus (obrigada Thayná!) e eu não conseguiria vê-la de outra forma. Mas eu empurrei esse fato para debaixo do tapete e valeu muito a pena.


Título: A Última Música
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Novo Conceito
Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virar de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciam e seu pai decide ir para a praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor os filhos passarem as férias de verão com o pai na Carolina do Norte.                   O pai de Ronnie, ex-pianista, vive tranquilamente na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação do pai e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar.
É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo- se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida.
Independente do título do livro e das metáforas que Steve, pai de Ronnie faz a respeito da música, é impossível não comparar essa história a uma. Ele é como aquelas músicas em que o cantor começa cantando calmamente, até um pouco tímido, sem te dar muitos elementos e vai crescendo até parecer que não cabe tudo dentro dele e de repente vem uma exposão. Essas são minhas músicas favoritas. E Jon Bon Jovi faz isso como ninguém.
Não estou falando pela forma do Nicholas escrever, mas pela história mesmo. Ronnie é uma garota que sabe bem o que é certo e o errado e no fundo só faz o que faz de pirraça. Ela não passa de uma garota mimada que vai morar com o pai obrigada e para se manter afastada dele, acaba tendo um ou outro problema.
Nesse ponto, o leitor acha que a vida dela vai ser sempre isso, se meter em confusões e ter um pai compreensivo que vai tentar, apesar de tudo, esforçar-se para restabelecer, de forma piegas sua relação com a filha.
Mas é aí que a história começa a tomar voz e o leitor começa a nem ao menos se lembrar que até páginas atrás ela queria fugir de Wrightsville e voltar para NY porque Ashley tentou lhe envenenar contra Will, ou porque sua até então amiga Blaze aprontou para cima dela. Isso porque a vida grita para Ronnie de uma forma que nem ela nem ninguém espera. A realidade não cabe dentro de si mesma e vem para fora com a força de um desabafo. E então, todas as mentiras sob as quais sua vida – e de sua família – havia sido construída começam a vir à tona.
Antes Ronnie é o centro de uma história porque era mimada, porque queria sempre as coisas do seu jeito, porque odiava seu pai, se sentia abandonada e achava que tinha toda a razão do mundo para fazer o que quisesse de sua vida. Quando a vida começa a se apresentar para Ronnie, da forma mais dolorosa porssível ela começa a enxergar as pessoas a sua volta, apesar de, em alguns momentos, só compreender a sua dor.
Nicholas escreve de uma forma interessante, colocando a cada momento, a cada capítulo, o foco em um dos personagens (Will, Ronnie, Steve e Marcus) de forma que o leitor pode conhecê-los melhor e ir juntando as pontas da história.
De todos os personagens, meu preferido é o Pastor Harry. Eu sou católica, e isso não muda muito o fato de que eu tenho uma visão de Deus muito parecida com a do Pastor. Percebi isso quando o Pastor conta que conversa com Deus. Assim como ele, eu não gosto de usar orações prontas e converso com Deus o tempo todo.
Além disso, Nicholas perpassa a história nos mostrando valores como o amor, a amizade, o repeito e principalmente o perdão.
Para finalizar, porque a resenha já está bem grande, eu li o livro em uma noite, apesar das 382 páginas. A leitura é rápida, dinâmica, gostosa e você se envolve com os personagens, com a trama, amando e odioando certas pessoas e principalmente – no meu caso – chorando muito.



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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

SEJA UM IDIOTA



A idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.

Dura, densa, e bem ruim.

Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.

Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!


Arnaldo Jabor

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Roda De Leitura

Alunos do curso de Informatica.



Alunos do curso de Turismo




Aula de sociologia com a turma de segurança do trabalho 3° ano



Os alunos de Enfermagem 3° ano



Os alunos de Enfermagem 3° ano


Os alunos de Enfermagem 3° ano,












Planejamento de aula.







 Professor: Walber Galdim  em Planejamento de aula.



 
Professora: Marília Costa em  Planejamento de aula.









Postagem: Jorge Kalmon

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Do Mundial da Luta Contra a Aids



Conscientizar à população contra a AIDS. É com esse foco que a Prefeitura Municipal de São Cristóvão, por meio da Secretaria da Saúde realizará entre 25 de novembro e 05 de dezembro a campanha Laço Vermelho. Promovida pelo programa conjunto das nações unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS) a campanha, que será realizada em todo o território nacional foi abraçada pelo município patrimônio da humanidade.
Criado em 1991 pela Convenção dos Artistas “Visual Aids”, em Nova York, inspirado nas faixas amarelas que condecoravam aos veteranos da Guerra do Golfo. A cor, por sua vez, expressa uma relação com o sangue e o amor, relacionados à infecção do HIV.
O laço vermelho é um símbolo que serve como esperança e apoio. A esperança refere-se a busca da cura, que proporcionará melhoria na qualidade de vidas das pessoas que contraíram o vírus, e também a prevenção de novas infecções.
Em São Cristóvão o símbolo será colocado nos pontos mais vistos da cidade, a exemplo de pontos turístico. “Nós pensamos em colocar o laço vermelho nos pórticos, que ficam na entrada da cidade e o do conjunto Eduardo Gomes, além do cruzeiro na Praça São Francisco” explica a coordenadora do programa DST/Aids no município, Meire Silvestre.

Mobilização
No dia 01 de dezembro, data mundial em que se comemora a luta contra a Aids, a coordenação realizará nas unidades de saúde palestras educativas, distribuição de preservativos e o teste rápido, que detecta em 10 minutos se o paciente é ou não portador do vírus.
A coordenadora explica que a intenção da secretaria é fazer com que toda a comunidade fique em alerta para os malefícios da doença. Hoje, já existem muitos coquetéis, pílulas que auxiliam na convivência com o vírus, mas não é por isso que a sociedade deve se entregar e não se prevenir.
“É de extrema importância que as pessoas façam o exame cedo. O diagnostico precoce facilita o controle da doença” disse.

Casos
A cidade de São Cristóvão tem cerca de 150 casos de HIV confirmados, o que é considerado expressivo segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
Todos os pacientes do município são atendidos no Cemar, que fica em Aracaju. Além de atendimento médico, os portadores do vírus recebem acompanhamento psicológico.


Texto: Grazziele Santos

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Uma Verdadeira História de Natal



 
Havia uma menina de 7 anos de idade que se chamava Maria e ela era muito pobre, pois vivia numa casa humilde, de madeira. Maria tinha só a mãe para lhe criar, pois o pai havia morrido num acidente pouco depois do nascimento da filha. E a mãe deixava a menina numa escola municipal enquanto pegava papelão e sucata nas ruas e nos lixões. Com a venda da sucata mal dava para comprar comida.
Mãe filha passavam extrema necessidade material, em certos dias não tinham nem pão para saciar a fome. Maria também não tinha brinquedos. Os únicos que tinham era quando a mãe lhe trazia alguns pedaços de papelão e uma caixa velha de sapato para fazer alguns brinquedos. As vezes a mãe lhe trazia uma boneca que encontrava nas sobras do lixo, mas esta boneca geralmente vinha sem braços e sem cabeça, pois se estava no lixo era porque não prestava mais ao dono.
E foi chegando a época do Natal, e a menina ouviu na escola da professora que nesta época Papai Noel trazia presentes às crianças, que somente era preciso colocar um bilhetinho dentro de uma meia e colocar perto da janela do lado de fora da casa para que o "Bom Velhinho" trouxesse os presentes. Nesta época, ela costumava andar pelas ruas da cidade, e ver a cidade enfeitada, cheio de luzes piscando nas árvores e as pessoas andando cheios de pacotes de presentes, e em algumas lojas viu homens vestidos de Papai Noel conversando com as crianças. Maria se encheu de sonhos e queria uma boneca, que tivesse pelo menos completa, com a cabeça , os braços e as pernas. E a cada dia, com o Natal chegando, ela cada vez mais ficava sonhando com a boneca, pois afinal nunca tinha recebido um presente de Natal.

Imaginemos a situação da mãe de Maria, mal tinha dinheiro para comprar comida, e não podia comprar nem brinquedos de R$ 1 (Um Real) nas lojas. Na véspera de Natal escreveu com dificuldade o pedido ao Papai Noel, pois não sabia direito ler e escrever. Esperou a mãe ir dormir e colocou o bilhete numa meia rasgada, pois era a única que tinha e colocou-a do lado de fora da casa perto da janela.
Em seguida, Maria ficou deitada na cama pensando em como seria a boneca que o Papai Noel traria e demorou a dormir. E devido a sua imensa ansiedade, assim que amanheceu, acordou antes da mãe e foi correndo verificar se ao lado da meia havia o presente que o "Bom Velhinho" iria lhe trazer. Chegando lá, para sua tristeza, viu que estava só a meia e que o Papai Noel se esquecera dela e não trouxera a tão sonhada boneca. Ficou chorando o dia inteiro, pois via que as crianças que moravam no bairro estavam brincando com os presentes de Natal e ela se perguntava porque o Papai Noel se esqueceu dela, pois ela tinha sido uma boa menina e nunca tinha brigado com a mãe.



Imaginemos o sofrimento e a desilusão de Maria por acreditar num conto de Natal. Este é o Natal que os homens criaram. Bem longe do verdadeiro significado desta data, fazem desta época, um Natal materialista, egoísta, preconceituoso, onde só alguns podem ter os presentes caros, as ceias fartas de comida. Muitos pais de famílias simples, apesar de levaram uma vida financeira difícil, ensinam as crianças sobre as fantasias do Papai Noel, e compram presentes, entram em dívidas, apenas para manter ainda vivo este mito, esta fantasia.
Voltemos a história, passados alguns anos a mãe de Maria veio a falecer, pois havia ficado doente, catando sucata nos lixões da cidade. A menina cresceu e para sobreviver trabalhava como empregada doméstica. Hoje, esta menina já é uma senhora com 30 anos de idade. Graças a Deus ela tem uma vida um pouco melhor, se casou com um rapaz de família simples e tem dois filhos. Ela não é rica, paga aluguel de uma casinha de três cômodos, e tem o que comer e o que se vestir. Conheceu também uma moça, no qual se tornaram grandes amigas, e foi esta moça que lhe apresentou Jesus para ela. Maria nunca tinha ouvido falar dele. E descobriu que podia ser feliz neste mundo apesar das dificuldades que a vida oferece. Aprendeu que a vida não se resume pelo ter e sim pelo ser. Que os bens materiais são apenas provisórios e que os bens espirituais são eternos.
Maria ensinou aos filhos que Papai Noel não existe, é apenas uma fantasia, um conto de Natal, e que esta data é importante pelo nascimento de Jesus, e que devemos comemorar o seu aniversário. E em vez de nós darmos ao aniversáriante um presente, é ele que nos dá o verdadeiro presente de Natal, pois nos ensina a viver de verdade, sem falsas ilusões, sem discriminação, onde ricos e pobres, doentes e sãos, negros, brancos, amarelos ou vermelhos, podem ser felizes se aprenderem e seguirem os seus ensinamentos.

Maria hoje tem uma família unida, onde todos são felizes pelo que possuem, não vivem de ilusões que o mundo pode dar, mas vivem pela certeza dos ensinamentos de Jesus. São os únicos que produzem justiça, igualdade e mostram que a morte não existe.
Saindo da história, vamos pensar um pouco: Nós, as vezes reclamamos que não conseguimos comprar um carro novo, uma casa um pouco maior, uma roupa de grife, um videogame para nossos filhos, porque não temos dinheiro suficiente para comprar. Devemos agradecer à Deus pelas riquezas que temos e que não damos valor. A casa que temos, embora seja simples, pelo menos não moramos debaixo das pontes e em favelas. As roupas que possuímos, embora não sejam de marca e nem da moda. A comida que temos, que embora não seja farta, pelo menos não passamos fome. Pela saúde que temos, pois enxergamos, falamos, ouvimos, podemos andar.
E para terminar esta verdadeira História de Natal, podemos ter o mesmo final feliz, vamos aprender com ela que descobriu a verdadeira felicidade e que podemos ser felizes com o que temos, procurando fazer o Bem as outras pessoas. E este é um presente que todos podemos dar, se o quisermos e se esforçarmos de verdade.


José Henrique Baldin

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

História de Menina

Era uma vez num país muito distante uma linda menina de cabelos dourados e olhos claros e límpidos. Menina, como todas as demais, crescia e desejava muito ser amada e receber atenção e carinho dos pais. Menina fazia tudo para também ser vista e receber carinho. Era boa menina, boa aluna, boa filha e irmã, mas quanto mais fazia menos era vista e então Menina entendeu que nunca seria amada e passou a desconfiar de quem quer que se aproximasse dela e oferecesse seu coração, amor e carinho. Não se sabe bem por que, mas os pais de Menina só tinham olhos para os irmãos e assim, Menina foi se fechando em dor e tristeza e colocou em seus lindos olhos a cor do desamor. Menina acreditou que, a exemplo dos pais, não poderia receber amor verdadeiro e sincero e, assim, a cada momento testava as pessoas, duvidava, colocando em prova o amor que lhe ofereciam, fazendo com que quem dela gostasse tivesse que chorar e sofrer por seu amor. Esse comportamento de Menina acabava sempre por afastar quem dela se aproximava, pois as pessoas cansavam de ter que estar sempre provando seu amor e sofrendo cada vez que Menina se magoava ao crer que não era importante nem amada. Até que um dia Menina encontrou alguém que viu em Menina não apenas os cabelos dourados, os olhos claros e tristes mais lindos do mundo, mas viu também as dores que ela trazia em seu coração carente de amor, de atenção e carinho. Alguém que viu Menina por dentro e enxergou seus anseios e sua alma. Viu que menina somente precisava saber que se os pais não tinham condições de oferecer amor, atenção e carinho não era porque ela não merecia, mas sim, porque eles não sabiam que tinham um tesouro de cabelos dourados e olhos claros somente desejando ser amada e feliz. Então esse alguém olhou dentro dos olhos claros e tristes de Menina e falou que ela era muito amada e que as dores do passado ficaram lá no passado pois o presente é dádiva de Deus para que sejamos felizes sabendo que tudo pode ser diferente se abrimos nosso coração e nossa alma para quem chega entregando seu coração e seu amor. Nesse dia menina sentiu que era amada verdadeiramente e que para um coração ela era muito importante. Nesse momento Menina abriu o sorriso mais lindo e feliz de toda sua vida e seu sorriso se estendeu aos olhos, ao coração e à alma e Menina sentiu pela primeira vez em sua vida como era ser amada e feliz. Desse dia em diante ela não mais duvidou de quem entregava a ela seu coração e sua vida se transformou pois ela enfim aprendeu a receber amor, aprendeu a ser amada e feliz.


Liliane Freire

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Impulso por Clarice Lispector



 
 Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se trata de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: Nem sempre os meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são: cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime, às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna. Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.



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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

13 de Novembro, o Dia Mundial da Gentileza.


Você sabia que o dia 13 de novembro é o Dia Mundial da Gentileza? A data e o espírito que ela celebra têm relação direta com o World Kindness Movement (WKM), entidade que incentiva, no mundo, ações de construção de uma vida mais amável. Em novembro de 1998, na I Conferência Mundial do Movimento, foi decidida a data para o World Kindness Day (Dia Mundial da Gentileza). Portanto, nada mais propício do que uma reflexão sobre o lugar da gentileza no nosso dia a dia!

Quantas vezes já nos pegamos reclamando da violência, da falta de educação, intolerância ou mau humor dos outros, da rispidez nas relações cotidianas? Muitas, provavelmente, principalmente quem vive no ritmo acelerado das grandes cidades. Mas, às vezes, é importante questionarmos se estamos sendo tão diferentes assim. Porque a reação mais comum, ao se receber uma grosseria, é atacar de volta e, desta forma, vamos alimentando uma cadeia de aborrecimentos, que só tende a crescer. Depois, inevitavelmente, a sensação que fica é muito ruim, porque recebemos e devolvemos emoções densas e negativas.

O antídoto contra isso está ao alcance de todos nós que nos dispusermos a praticar a gentileza em nosso dia a dia, de forma a fortalecer essa corrente do bem, comprometer-nos, não apenas com o próprio bem estar, mas com o de quem cruza nosso caminho, ajudar a estabelecer relações mais saudáveis e melhorar um pouquinho o mundo em que vivemos. Simples assim, com cada um fazendo a sua parte, independente de ações grandiosas, ou que tenham um resultado palpável a curto prazo. Existem coisas que não podemos medir concretamente, mas que tocam o coração e são capazes de provocar profundas transformações à medida em que vão sendo disseminadas.

Pequenos gestos de educação, como dizer ‘por favor’, ‘bom dia’, ‘me desculpe’, ‘obrigado’ são sempre muito bem vindos e capazes de fazer uma grande diferença. Mas ser gentil pode ser ainda mais que isso, quando procuramos nos conectar realmente com um estado de espírito afetuoso e viver de acordo com ele. Ou seja, gentileza é, antes de tudo, uma postura interna que, conseqüentemente, se reflete em nossas atitudes, gestos e palavras e que pode, assim, quebrar todo um ciclo de agressividade, impaciência e egoísmo que se propaga entre as pessoas em meio ao estresse e à correria diários.

Sorrir, ser amável, uma palavra de conforto, cumprimentar aqueles que nos prestam serviços diariamente, segurar a porta do elevador para que a outra pessoa entre, retribuir um favor, oferecer ajuda sem esperar receber nada em troca, são exemplos simples e fáceis de ser aplicados e contribuem para que o ambiente em que vivemos se torne mais harmonioso.

Resultados de pesquisas científicas corroboram isso afirmando que atitudes gentis elevam nossos níveis de satisfação emocional, provocando sensações de alegria, felicidade, entusiasmo, bem estar e tranqüilidade. Como mente e corpo são indissociáveis, uma vez que adotamos uma postura mais compassiva, amorosa e generosa perante nós mesmos e às relações que estabelecemos, acabamos por respeitar mais nosso ritmo interno, liberando tensões, lidando melhor com o tempo e com os desafios, melhorando a qualidade de vida e, conseqüentemente, a saúde, diminuindo consideravelmente os sintomas de estresse, mau humor e fadiga.

Além disso, como vibrações positivas geram mais vibrações positivas, graças à lei de ação e reação, quanto mais oferecemos o nosso melhor, mais recebemos de volta. Gentileza gera gentileza, sempre. Aproveite o Dia Mundial da Gentileza e experimente entrar nesta nova sintonia, percebendo uma nova qualidade de energia vibrando ao seu redor e as mudanças que ela pode proporcionar!


POSTAGEM: JORGE KALMON

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Você Pode Fazer a Diferença

   
Relata a Sra. Thompson que no seu primeiro dia de aula parou em frente
aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais
professores, disse-lhes que gostava de todos por igual.
   No entanto, ela sabia que isso era quase impossível, já que na primeira
fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia
observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas
vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos
em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas
provas e trabalhos.
   Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com
atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das
anotações feitas em cada ano. A Sra. Thompson deixou a ficha de Teddy
por último. Mas quando a leu foi grande a sua surpresa. A professora do
primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte:
Teddy é um menino brilhante e simpático.
Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos.Tem bons modos e
é muito agradável estar perto dele.

A professora do segundo ano escreveu:
Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem
estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e
desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar
sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte:
A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura fazer
o melhor, mas seupai não tem nenhum interesse e logo sua vida será
prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu:
Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos.
Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
   A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente
envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de
Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto
o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos
riam ao ver uma pulseira
faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das
piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um
pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Teddy ficou um pouco
mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, que
Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois
que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...
   Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar
mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy...

   Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava.
   E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
   Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe.
   Um ano mais tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy
lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida.
   Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia
concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora
que tivera.
   As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada
pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como
Teddy.
   Mas a história não terminou aqui.
   A Sra. Thompson recebeu outra carta, em que Teddy a convidava para
seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
   Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira
que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
   Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy
lhe disse ao ouvido:
   _ Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante,
demonstrando-me que possofazer a diferença.
   Mas ela, com os olhos banhados em pranto, sussurrou baixinho:
   _ Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a
diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
   "Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras
matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do
educando. Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar
com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença..."











POSTAGEM: JORGE KALMON

O QUE MAIS SOFREMOS


 
O que mais sofremos no mundo:
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, 
o pior problema é a carga de aflição  
que criamos, desenvolvemos e 
sustentamos contra nós.
(Albino Teixeira  -
Página recebida pelo médium 
Francisco Cândido Xavier)
 
 
 
 


JORGE KALMON

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

MENSAGEM AO DIA DO PROFESSOR

    Eu me lembro de você, PROFESSOR,

eu me lembro e muito.
      A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta,na doação sem limites, sem restrições. Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que me tocavam e se transformavam em luz. Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi. Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação... 


texto de: (Altamiro Souza)

Postagem: Jorge Kalmon