Somos eternas crianças. Crianças indefesas, dessas que precisam de alguém para nos guiar e nos ensinar os grandes valores da vida. Vivemos brincando, seja quando estamos em casa com nossos pais ou quando estamos com aqueles que segundo nossos pais não são as melhores companhias para nós. Por mais que acreditemos que somos capazes de não depender dos outros, no fundo sabemos que isso não é possível, já que somos como crianças. Vivemos dando passos adiante e em cada um desses, crescemos mais um pouco.
Somos eternos aprendizes da vida. Nem os grandes nomes como Albert Einstein souberam tudo sobre a humanidade. Vivemos tentando descobrir respostas para as perguntas que ninguém soube responder até hoje. Então, se alguém dizer que entende tudo de gente, estará mentindo. Se o mundo nos disponibilizasse todas as respostas possíveis, que graça teria?
Onde quero chegar com tudo isso? Mostrar que somos eternas crianças, eternos inocentes e que assumir isso é o que nos prova que somos. Ser criança não é não saber se virar sozinho ou passar o dia assistindo programas infantis. Ser criança é saber fazer da vida uma deliciosa brincadeira. Afinal, que graça teria sermos adultos?
FONTE: (http://www.quasedescolada.com/eternas-criancas/)
POSTADO POR: Jorge Kalmon
Puxa! Mais uma vez o blog do Centro de Multimeios nos oferece uma excepcional reflexão. Além disso, as imagens corroboram na materialização de sentidos proporcionados pelo texto. Parabéns a todos que fazem o blog!
ResponderExcluirobriagdo pela a sua atenção no nosso blog.
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